sábado, 24 de julho de 2010

Série V - Res publica






Imagens do Jardim Municipal de Vila Franca de Xira, na noite de 24 de Julho, cerca das nove horas.

domingo, 13 de junho de 2010

Série V - Res publica

Pergunta: Qual a maneira mais fácil de encontrar um funcionário da Junta de Freguesia no local de trabalho depois do seu horário? Resposta: Quando está a usar os bens públicos para fins privados (neste caso, aspirar o carro).

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Série V - Res publica


Sabiam que o parque de estacionamento junto à estação da CP, pago com os dinheiros públicos e concluído há menos de um ano, vai ser objecto de obras para servir de praça de táxis e terminal rodoviário? E quem vai voltar a pagar, quem é?

Série II - Trânsito







Numa cidade sem lei vale tudo!

Série V - Res pública

De olhos em bico foi como ficámos quando demos pelo desaparecimento dos edifícios da chamada Rua do Chave Douro. Não é que esses edifícios fossem notáveis em si mesmos - exemplares raros de uma dada escola arquitectónica. Mas eram representativos de uma época e o seu desaparecimento (certamente para serem substituídos por um edifício modernasso) descaracteriza para sempre a rua na qual estavam implantados. Além disso, se esses edificios puderam ser tão despuradamente destruídos, quais é que estarão protegidos de semelhante destino? Provavelmente nem as casas de bonecas das chamadas ruas históricas, que os autarcas deste país tanto gostam reabilitar e proteger.

Série II - Trânsito

As obras antes referidas brindaram-nos com um parque de estacionamento (pago - que os Vilafranquenses, ao contrário de todos os cidadãos do concelho podem bem pagar!) no final da Rua Joaquim Pedro Monteiro. Contudo, o especialista que desenhou o parque, fê-lo de modo a não permitir o cruzamente de dois carros (um a entrar e outro a sair) na zona de acesso ao estacionamento. Tanto mais que o carro que sai tem de virar para a Rua do Curral em vez de sair directamente para a Rua Joaquim Pedro Monteiro. E por que razão a voltinha para a Rua do Curral em vez de se sair para a Rua Joaquim Pedro Monteiro, à qual o acesso até permite o cruzamento de dois carros?

Série II - Trânsito

Qualquer terra que se preze tem que ter uns sinaizitos de trânsito. É um sinal de modernidade e de vanguardismo. Vai daí, os nossos edis aproveitaram as recentes obras na Rua Alves Redol e puseram uns sinais na entrada dessa rua. Uma forma de pôr ordem na desordem e de fazerem notar quem manda. A consequência foi um aumento da desordem com filas em todas as vias de acesso ao cruzamente sinaleticamente modificado. Em hora de ponta, chegam, por exemplo, bem dentro da Rua Vasco Moniz (sim, a da sede do Ateneu) e só desaparecem quando, cerca das dezanove horas, os sinais ficam todos amarelos. A fotografia documenta os sinais que da Rua Joaquim Pedro Monteiro dão acesso à Rua António Lúcio Batista. Quando abrem, estes sinais deixam passar apenas dois carros de cada vez. Ah, o que fazemos para sermos modernos!

Série V - Res pública


Todos sabemos que o site da Câmara Municipal, a exemplo de muitos dos seus funcionários, não se destaca particularmente pela sua rapidez. Mas, hoje, depois de me anunciar que o download de um ficheiro em pdf de pouco mais que cinco megabytes (na era em que as pessoas fazem downloads de gigabytes) demoraria cerca de uma hora e meia, pura e simplemente parou a meio do processo, impedindo-me de consultar o PDM do concelho. Acreditasse eu um pouco mais em teorias da conspiração e um pouco menos na incompetência com que os nossos autarcas delapidam os nossos impostos, e diria que isto é propositado.